A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) defendeu, em documento ao Supremo Tribunal Federal (STF), que não é
possível liberar o uso da vacina Sputnik V sem o aval de técnicos do órgão –
como pediu o governo da Bahia.
No entendimento da agência, a liberação das doses com base apenas em análises de outros países ou órgãos internacionais representaria a perda da soberania nacional e um risco a direitos da saúde e à vida dos brasileiros.
O posicionamento foi enviado ao STF na última sexta-feira (22), segundo a Anvisa, em resposta a uma determinação do ministro Ricardo Lewandowski, relator da ação que pede a liberação do imunizante russo. O documento foi inserido no sistema do STF nesta segunda (25).
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