O juiz Marco Antonio Martin Vargas, da 1ª Zona
Eleitoral de São Paulo, aceitou nesta quinta-feira, 29, denúncia da Lava Jato
Eleitoral contra o deputado federal Paulinho da Força, proprietário do partido
Solidariedade, e o genro dele, Cristiano Vilela de Pinho.
Os dois responderão pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral (caixa dois), corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia, Paulinho recebeu R$ 1,7 milhão de forma ilícita do Grupo J&F, controlador da JBS, nas campanhas de 2010 e 2012. Esse Paulinho da Força é o caso típico de fisiologismo e atividades ilegais características do sindicalismo brasileiro. A Força Sindical é uma espécie de irmã siamesa da CUT petista.
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