Quatorze dias após a data marcada para o
governo começar a pagar a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600,
sequer foi anunciado o calendário para o início da compensação aos brasileiros
mais prejudicados pela crise econômica, causada pela pandemia do coronavírus.
O atendimento não tem chegado à população. A
taxa de rejeição é muito alta, pelos números divulgados pela Caixa Econômica
Federal. No Cadastro Único, dos 32,1 milhões inscritos, 10,5 milhões foram aceitos (os outros estão “inelegíveis”).
Pelos aplicativo e site, dos 44,9 milhões de pedidos processados, 20,3 milhões
conseguiram.
Por meio de nota, a Caixa informou que “está
preparada para o crédito da segunda parcela do auxílio emergencial e aguarda a
definição de um novo calendário por parte do Ministério da Cidadania”. No
entanto, destacou que a responsabilidade pela análise de quem está apto é da
Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev).
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