O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), e o vice, Geraldo Alckmin (PSB), foram diplomados nesta segunda-feira
(12), no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. A
cerimônia oficializa os resultados das urnas e assim, marca o fim do processo
eleitoral. Além disso, a diplomação é uma condição formal para que o presidente
eleito e o vice tomem posse de seus respectivos cargos em 1º de janeiro, que e
é quando o mandato começa.
Seguindo o rito de diplomação, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, abriu a sessão e logo em seguida Lula e Alckmin foram convidados a comparecer a mesa. Após isso foi executado o hino nacional pela Fanfarra do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG), os Dragões da Independência, que será regida pelo 2º tenente Cláudio Márcio Araújo da Luz.
Em seguida, Moraes leu o teor do diploma e entregou a Lula e Alckmin os diplomas de seus respectivos cargos para o qual foram eleitos. O diploma é um documento físico que deve conter o nome do candidato, a indicação da legenda do partido ou da coligação sob a qual concorreu, o cargo para o qual foi eleito ou a sua designação como suplente.
A cerimônia de diplomação acontece desde 1951, quando Getúlio Vargas retornou à Presidência da República por meio do voto popular. Suspensa durante o regime militar (1964 a 1985), a solenidade voltou a ser realizada após a redemocratização do país, em 1989, com a eleição de Fernando Collor de Mello.
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