quarta-feira, 30 de outubro de 2024

KEKÊ TEIXEIRA E MAIS TRÊS SUPLENTES ASSUMIRÃO MANDATOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MARANHÃO

 


Keke Teixeira (MDB) é irmão do Prefeito de Cidelândia Fernando Augusto Coelho Teixeira

O resultado das eleições municipais no Maranhão, trouxe uma significativa transformação na Assembleia Legislativa. No MDB, Keké Teixeira tem vaga garantida após a eleição de Roberto Costa como prefeito de Bacabal. Keké promete trazer à AL suas pautas voltadas para a saúde pública e o fortalecimento dos municípios.

Haverá ainda a entrada de outros três suplentes de parlamentares estaduais que também conquistaram novos cargos em prefeituras do estado: Catulé Jr., João Batista Segundo (PRD) e Edson Araújo (PSB). Esses deputados suplentes se juntarão a Keké Teixeira e permanecerão na Assembleia até o final de 2026, fortalecendo a representação de suas respectivas regiões.

A entrada de novos suplentes na Assembleia Legislativa, refletem as dinâmicas políticas em jogo, com implicações que podem ressoar na governança do Maranhão nos próximos anos. Mais precisamente em 2026, quando acontecerão as eleições para deputado estadual, deputado federal, governador, senado federal e presidente do Brasil.

https://arimateiajr.com/noticia/1650561/keke-teixeira-e-mais-tres-suplentes-assumirao-mandatos-na-assembleia-legislativa-do-maranhao


segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Nosso coração transborda gratidão!

 


Foram 3.204 corações que acreditaram e caminharam ao nosso lado nessa jornada linda e cheia de propósito.  Mais do que votos, foram laços de confiança e união que construímos. A campanha termina, mas o sonho e o compromisso com uma cidade melhor continuam. Obrigado por fazerem parte dessa família.

“Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu. (Eclesiastes 3:1)”

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

ESCÂNDALO ELEITORAL: TRÊS SÃO PRESOS POR COMPRA DE VOTOS EM SÃO FRANCISCO DO BREJÃO-MA

 



Nesta quinta-feira (03), a polícia prendeu Jhon Ellys Brandão, Jailton Bandeira e Renata Guimarães em São Francisco do Brejão-MA, acusados de compra de votos. O trio foi flagrado com R$ 50 mil em um Jeep Renegade, alugado da empresa Localiza, em uma tentativa de despistar as autoridades. De acordo com as investigações, o dinheiro seria usado para influenciar eleitores.

Um dos presos, Jhon Ellys Brandão, é candidato a vereador pela coligação da atual prefeita, Ednalva Brandão. A prática de compra de votos é ilegal e, segundo o Código Eleitoral Brasileiro (Lei nº 4.737/65), constitui crime previsto no Artigo 299, que determina reclusão de até quatro anos e pagamento de multa para quem oferecer ou prometer vantagens em troca de votos.

Além das prisões, novos desdobramentos complicam a situação da campanha eleitoral. Em um áudio que circula nas redes sociais, a mãe de um dos envolvidos confirma a gravidade do caso e revela que precisará pagar R$ 7.500 para garantir a soltura de seu filho. Ela ainda menciona que, após o incidente, não deixará mais o filho sair de casa, demonstrando o impacto pessoal do ocorrido.

Outro ponto polêmico foi a agressão contra o jornalista e candidato a vereador, Marcos Santos, que, enquanto registrava os fatos em frente à delegacia, foi atacado por um correligionário da prefeita, identificado como "Locutor Luís". A agressão foi filmada e circula amplamente nas redes sociais, gerando revolta entre os moradores da cidade.

Esse não é o primeiro episódio relacionado à compra de votos envolvendo a coligação da prefeita. Hoje mesmo, o candidato a prefeito Saullo Milhomem confrontou pessoalmente o pai da prefeita, que, segundo Milhomem, estaria envolvido em mais uma tentativa de subornar eleitores. O candidato gravou um vídeo durante o confronto e prometeu formalizar a denúncia junto às autoridades.

A operação policial e a violência ocorrida reforçam as preocupações com a integridade do processo eleitoral em São Francisco do Brejão. A compra de votos é um crime que afeta a democracia, e a população pode contribuir para coibir essa prática denunciando irregularidades.

Como denunciar compra de votos: Os eleitores podem denunciar casos de compra de votos diretamente ao Ministério Público Eleitoral ou à Justiça Eleitoral. Além disso, é possível fazer a denúncia pelo aplicativo "Pardal", disponível para download em smartphones, ou ligar para o Disque Denúncia Eleitoral (número 148), de forma anônima. Essas medidas são essenciais para garantir eleições justas e transparentes, reforçando o direito democrático de todos os cidadãos.