quarta-feira, 28 de junho de 2023

Recursos precisam chegar ao produtor, comenta CNA sobre plano safra

 


Com orçamento global de R$ 364,22 bilhões, proposta foi lançada nesta terça-feira (27) pelo presidente Lula; propostas da entidade foram acolhidas.

Anunciado nesta terça-feira (27), pelo presidente Lula e pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o Plano Safra 2023-24 atendeu as propostas do setor produtivo, tanto no volume de recursos como na redução de algumas taxas. O desafio é fazer com que os recursos tenham previsibilidade e cheguem até os produtores rurais de forma contínua, “sem ruptura e sem falhas no meio do caminho.”.

A avaliação foi feita pelo vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), José Mário Schreiner. As sugestões da entidade foram entregues a Fávaro em abril deste ano. A confederação disse que o documento foi construído em conjunto com as Federações de agricultura e pecuária, sindicatos rurais, produtores e entidades setoriais, e em encontros realizados com representantes das cinco regiões do país.

“ Vamos acompanhar a liberação de recursos para que eles possam chegar aos produtores rurais. E que eles possam, dentro do seu planejamento, comprar seus insumos, suas sementes, e fazer aquilo que sabem fazer com maestria que é plantar e produzir para que tenhamos novamente uma grande safra em 2023 e 2024”, afirmou o vice-presidente da CNA, que participou da solenidade de anúncio do plano.

Os R$ 364,22 bilhões destinados à produção de médios e grandes produtores representam um aumento de 26,8% em relação ao valor anunciado na safra passada. Do total, R$ 272,1 bilhões serão destinados ao custeio e comercialização e R$ 92,1 bilhões para investimentos.

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