Integrantes do primeiro escalão copiaram
presidente e mantiveram reclusão e poucos eventos oficiais.
Na reta final do governo Bolsonaro, os ministros do presidente adotam um clima de abandono que não se restringe ao isolamento do próprio chefe do Executivo de suas atividades. De acordo com a Folha de São Paulo, as agendas da Esplanada dos Ministérios mostram titulares de férias ou afastados, sem compromissos oficiais ou aproveitando os dias derradeiros de mandato para as últimas viagens internacionais.
Após a derrota no segundo turno das eleições, Bolsonaro adotou uma postura mais reclusa, com poucas idas ao Palácio do Planalto e declarações públicas. O silêncio foi quebrado na sexta-feira (9). Desde o segundo turno, o atual mandatário passou a despachar e receber alguns ministros no Palácio da Alvorada. Na mesma linha, a maior parte dos ministros que compõem o seu governo tiveram agendas esvaziadas ou se afastaram temporariamente do trabalho.
Estiveram de férias ou gozaram momentos de afastamento desde o segundo turno os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil), Marcelo Sampaio (Infraestrutura), Daniel Ferreira (Desenvolvimento Regional), Victor Godoy (Educação) e Ronaldo Vieira Bento (Cidadania).
Com informações da Folha de São Paulo
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