Jair Bolsonaro, em entrevista à
Veja, disse que “houve uma conspiração” para assassiná-lo, envolvendo um de
seus assessores diretos, que teria participado do atentado de Adélio Bispo:
“O meu sentimento é que esse
atentado teve a mão de 70% da esquerda, 20% de quem estava do meu lado e 10% de
outros interesses. Tinha uma pessoa do meu lado que queria ser vice. O cara
detonava todas as pessoas com quem eu conversava. Liguei para convidar o Mourão
às 5 da manhã do dia em que terminava o prazo de inscrição. Se ele não tivesse
atendido, o vice seria essa pessoa. Depois disso, eu passei a valer alguns
milhões deitado.”
Aparentemente, Jair Bolsonaro
refere-se a Gustavo Bebianno.
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