Técnicas mais utilizadas de
lavagem de dinheiro na cidade de Açailândia: “empresa de fachada”. Acredite,
quem mais fez isso foi um radialista de nome Wilton Lima.
Radialista que julga sem
precedentes, por que Wilton Lima esconde que de 2013 a 2018 o que mais fez foi
lavar dinheiro através de empresas fantasmas?
Quem conhece o radialista Wilton
Lima como empresário e fornecedor de merenda escolar? Isso não seria crime
federal? a quem diga que uma destas empresas foi o estopim para a briga que
culminou no afastamento do então Vice-Prefeito de Gleide santos, Juscelino
Oliveira, do governo da então Prefeita na época.
A empresa de fachada geralmente
é legalmente constituída e participa do mercado; é operante, mas acaba sendo
utilizada para o fim de contabilizar nela os recursos ilícitos, de modo a
muitas vezes ‘mesclar’ o montante resultante da sua atividade com um valor
ilícito, dissimulando sua origem. De qualquer modo, a empresa de fachada e a
empresa fictícia podem ser usadas do mesmo modo para a prática da lavagem de
dinheiro.
Wilton Lima
sempre colocou seu nome na política como um homem idôneo e acima de qualquer
suspeita, envolvido com política e amigo pessoal de ninguém menos, Juscelino
Oliveira (este, um ambicioso político que se notabilizou por querer o lugar dos
outros), mas vamos lá! Gleide chega ao poder, Wilton Lima é nomeado Secretário
de Comunicação da gestão, as boas relações entre eles , digo, com Gleide Santos
(esta, ao saber de toda sacanagem rompe com o seu vice), deram acesso ao grupo
até então macabramente manipulado por Juscelino Oliveira (o vice), a ter acesso
a fornecedores estratégicos da prefeitura, o plano era simples, manipular a
merenda escolar, estocando a mesma em um ponto comercial a fim de repassar para
o governo com o valor bem acima do mercado. A palavra de ordem era: “colocar
uma empresa de fachada para elevar o preço dos produtos que compunham a merenda
escolar, entre outros itens”.
Abaixo segue documentos fornecidos pela junta comercial do estado da empresa usada para o golpe:
Como se vê a partir dos
exemplos, a técnica é bastante utilizada, e este radialista que sempre vomitou
honestidade, agora nos presenteia com a mais nobre das hipocrisias, “usa de
elementos da corrupção para literalmente tirar da boca de pobres crianças do interior
o direito de se alimentar pelo menos com um pouco de dignidade e por via disso,
usurpar o erário que é do povo”.
As conclusões são óbvias, seu
discurso de fato é contundente, mas cheio de equívocos morais. Ele e seus
amigos, simplesmente enriqueceram às custas de crianças incautas e cidadãos
necessitados.
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