Valdemar ainda afirmou que as suas declarações
sobre o decreto de minuta foi uma “metáfora"
Em depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (2), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que as suas declarações sobre o decreto de minuta, conhecida como “minuta do golpe”, foram uma “metáfora”. As informações são da coluna Bela Megale, do Jornal O Globo.
Na oportunidade, Valdemar entregou, de forma espontânea, o seu celular aos investigadores da PF para que o aparelho seja periciado.
Em entrevista ao jornal, no dia 27 de janeiro, o cacique do partido de Bolsonaro havia afirmado que a minuta encontrada na casa do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, “tinha na casa de todo mundo”. A minuta do golpe tinha o objetivo de alterar o resultado das urnas eletrônicas, que constatou a vitória de Lula como presidente nas eleições de 2022, no dia 30 de outubro de 2022.
Ainda em depoimento, Valdemar alegou “que recebeu duas ou três propostas dessas” e ainda afirmou que essas minutas vinham “sem identificação”.
Ele ainda disse que não levou as minutas ao conhecimento do PL e “não tratou desse assunto nem sequer com Bolsonaro” e que os documentos eram “mal elaborados”. O presidente do PL diz que não tinha relação com o ex-secretário da Segurança do Distrito Federal e foi apenas uma vez ao prédio da pasta da Justiça durante o governo Bolsonaro.
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