O teste é uma simulação de votação para provar
que o voto digitado é o mesmo que será contado.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes junto ao ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira estudam usar a biometria de eleitores reais no chamado teste de integridade das urnas eletrônicas, segundo o tribunal as áreas devem apresentar, em conjunto, “a possibilidade de um projeto piloto”.
A ideia já tinha surgido das Forças Armadas no âmbito da Comissão de Transparência Eleitoral. Com isso, técnicos do TSE vinham considerando a hipótese inviável. O teste é uma simulação de votação para provar que o voto digitado é o mesmo que será contado.
Em nota divulgada nesta quarta-feira (31), o TSE pontuou que “foi ressaltada por ambas as áreas técnicas, que apresentarão, em conjunto, a possibilidade de um projeto-piloto complementar, utilizando a biometria de eleitores reais em algumas urnas indicadas para o referido teste, conforme sugestão das Forças Armadas no âmbito da Comissão de Transparência Eleitoral”.
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