Cláudio Cajado destaca
que durante reunião com líderes partidários, surgiram discordâncias sobre a
abordagem a ser adotada em relação ao texto do Senado.
De acordo com o deputado federal e relator do novo marco fiscal na Câmara dos Deputados, Cláudio Cajado (PP-BA), a votação da proposta foi adiada em função de divergências de opiniões relacionadas ao texto aprovado pelo Senado.
Em entrevista concedida a Globo News, Cajado afirmou que durante reunião com líderes partidários, surgiram discordâncias sobre a abordagem a ser adotada em relação ao texto do Senado. Enquanto alguns líderes defendiam a manutenção do que foi votado pelo Senado, alegando que teve um viés mais político do que técnico, outros discordavam dessa abordagem. Em resultado dessas divergências, ficou acordado que a votação do marco fiscal será realizada na próxima semana.
O novo marco fiscal já tinha sido aprovado pela Câmara dos Deputados, mas sofreu alterações ao chegar no Senado, o que tornou necessária uma nova apreciação pela Câmara. Essa medida é essencial para o planejamento do Orçamento da União de 2024, pois substituirá o teto de gastos. Ainda segundo Cajado, enquanto a expectativa cresce para a próxima semana, as atenções se voltam para os esforços de diálogo e negociação entre os parlamentares a fim de superar as divergências e garantir que o marco fiscal seja aprovado com êxito, proporcionando um cenário mais ‘estável e favorável para a economia brasileira’.
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