Informação foi
revelada nesta quarta-feira (8).
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) recorreu nesta quarta-feira (8) da decisão que manteve Elize Matsunaga em liberdade após suspeitas de que ela teria usado documentos falsos para limpar a ficha criminal.
Em nota divulgada, a Justiça negou o pedido da Promotoria para que Elize voltasse à prisão, sob a justificativa que a sentenciada “tem cumprido as condições que lhe foram impostas” para continuar respondendo em liberdade condicional, benefício concedido em maio de 2022.
Agora, o caso deve ser julgado na segunda instância do Tribunal de Justiça do estado. Elize Matsunaga foi condenada a 19 anos de prisão por matar e esquartejar o marido e presidente da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, em 2012.
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