Professor Jotinha - o rei das plataformas
digitais (Foto: Acervo pessoal/Divulgação) |
Jotinha será o primeiro a não utilizar carro de
som e nem papel que não seja reciclável, pois, para ele, a propaganda eleitoral
não causa apenas aborrecimento para as pessoas, também agride o meio ambiente.
A cada dois anos, os partidos políticos são autorizados a fazer propaganda eleitoral. E isso, na prática, mesmo com as reformas na legislação que rege o processo, significa o uso de alto-falantes, realização de comícios e uma enxurrada de "santinhos" nas ruas. Assim, consequentemente, proporciona diversos tipos de poluição, seja visual, sonora, atmosférica, eletrônica, como também a geração de resíduos sólidos que impactam o meio ambiente.
Professor Jotinha, ouvido via telefone pelo jornalista Elivan Braz, insiste na revisão da legislação eleitoral para que haja uma regulamentação mais adequada sobre a propaganda e capaz de limitar o consumo de recursos naturais, além de exigir medidas amenizadoras e compensatórias como está previsto em lei para atividades poluidoras ou degradadoras do meio ambiente. "Se houvesse uma regulamentação mais condizente com os danos causados, talvez poderíamos ter uma eleição mais limpa e, sobretudo, mais barata", enfatizou, deixando aos demais pretensos candidatos a sugestão de uso dos meios digitais, que não poluem.
É o que propõe o pré-candidato a deputado estadual com relação às campanhas eleitorais, projeto que está atrelado a uma plataforma de trabalho voltada para Parauapebas, Canaã, Eldorado dos Carajás, Curionópolis e Marabá - municípios que conhecem e referenciam a sua competência, tanto no esporte quanto na luta pelas causas sociais que envolvem os moradores dessas importantes economias do Sul do Estado do Pará.
Professor Jotinha, o Rei das Plataformas Digitais, como é também conhecido nessa região - título adquirido ao liderar na internet movimentos sociais com abrangência na garantia de direitos das comunidades menos assistidas, promete com seu estilo de campanha promover a reinvenção do modelo eleitoral, tornando-o sustentável e ecológico.
Fonte: Agência EBONEWS
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