Cerca de 13 meses após o início da campanha de
vacinação contra a Covid-19 no país, o presidente Jair Bolsonaro passa a
admitir tomar o imunizante contra o novo coronavírus. Mas há uma condição: a vacina tem que ser
produzida pelo governo brasileiro. A informação é da coluna Radar, de Veja.
Os quatro imunizantes adotados no Brasil – CoronaVac, Pfizer/BioNTech, AstraZeneca/Oxford e Janssen – foram desenvolvidos no exterior. O produto da AstraZeneca é finalizado no Brasil pela Fiocruz, uma fundação vinculada ao Ministério da Saúde. Agora em fevereiro, o órgão começa a entregar o imunizante com Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) obtido no país. A coluna não deixa claro se essa AstraZeneca produzida nacionalmente satisfez a condição de Bolsonaro.
Com o avanço da vacinação, Bolsonaro enfrenta limitações de deslocamento no país e no exterior por não estar imunizado. Em dezembro, na posse do seu ex-ministro da Justiça, André Mendonça, no Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro precisou apresentar um teste negativo para o novo coronavírus para entrar no prédio da Suprema Corte.
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