A MP (medida provisória) que acaba com o Bolsa
Família e institui o Auxílio Brasil em seu lugar, além de encerrar um programa
com mais de 18 anos de existência e tido como sucesso internacional, deixa em
aberto vários pontos considerados essenciais, que devem ser esclarecidos pelo
parecer do relator na Câmara.
A MP não define valores e prazos para o novo benefício. O texto apenas dá a entender que o Auxílio Brasil vai ser uma política permanente. Segundo fontes, desde o início, a intenção do relator era deixar claro que se trata de um benefício definitivo.
O governo quer aumentar o número de famílias atendidas, de mais de 14 milhões para 17 milhões, criar nove benefícios complementares e garantir um valor mínimo de R$ 400 até o fim de 2022. Mas o Planalto ainda depende da aprovação da PEC dos Precatórios para sustentar tanto o aumento do benefício como o do número de contemplados.
Folhapress
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