Na última sexta-feira (8), o presidente Jair
Bolsonaro informou que militares acompanharão todo o processo eleitoral de 2022
e “não vai ter sacanagem” na votação. “Convidaram as Forças Armadas, nós
aceitamos e vamos participar de todo o processo eleitoral. Vamos acabar com a
suspeição”, disse.
Após voto impresso auditável perder na Câmara, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, anunciou novas medidas que objetivam ampliar a transparência do sistema de votação brasileiro, entre elas está a criação de uma comissão que contará com integrantes das Forças Armadas e acompanhará cada etapa do processo eleitoral.
“O ano que vem tem eleições, vamos renovar, prestigiar quem fez um bom trabalho e renovar. Pode ter certeza que não vai ter sacanagem nas eleições”, afirmou em discurso na 1ª Feira Brasileira do Nióbio.
Nesta semana, após cerimônia de abertura do código-fonte das urnas eletrônicas, Barroso disse: “Tenho a impressão de que, depois que a Câmara votou, que o presidente do Senado disse que não reabriria a matéria e que o próprio presidente da República diz que confia no voto eletrônico, acho que finalmente esse defunto foi enterrado”.
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