A imprensa era o alvo principal do
ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ele se levantou para discursar
no palco do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC no último dia 31, num evento
organizado pelo PT para marcar os cinco anos do impeachment de sua sucessora,
Dilma Rousseff.
O líder petista começou reclamando da ausência de emissoras de televisão no local, mencionou as críticas que lhe fazem quando fala em regulamentar os meios de comunicação e por fim queixou-se do tratamento recebido de jornais, revistas e TVs quando a Operação Lava Jato estava no seu encalço.
Citando um novo livro lançado pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, Lula mostrou contrariedade. “Aqui não tem um capítulo do papel da imprensa no golpe”, observou, referindo-se ao impeachment de Dilma. “A gente está coagido a não mexer com a imprensa. É melhor apanhar e ficar quieto.”
Folhapress
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